Eu apóio a Patrícia Amorim desde a Campanha para o seu primeiro Mandato de Vereadora na Cidade do Rio de Janeiro.
Sua performance como dirigente esportiva nos esportes olímpicos do Flamengo e como Secretária do Governo César Maia, nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro demonstram, claramente, toda a sua competência como gestora e todo seu carisma para lidar com equipamentos esportivos e, principalmente, com gente.
Quando surgiu a idéia dela se lançar candidata à Presidência do Flamengo, eu fui radicalmente contra.
Futebol é coisa para gente 'casca grossa'. A Patrícia é um doce!
Mas a lógica não estava do meu lado.
O planejamento rezava que ela poderia gerir o clube, construindo um Centro de Treinamento (que foi tão divulgado na imprensa) e revitalizando a sede da Gávea (que se encontrava em estado lastimável).
Para gerir o futebol, seriam contratados profissionais de ponta que colocariam o Flamengo na disputa de todos os títulos que disputasse e reabririam a famosa "Fábrica de Craques" da Gávea.
Patrícia fez isso. Zico, Vanderlei Luxemburgo, Isaías Tinoco, Luis Augusto Veloso, Joel Santana foram contratados. Infelizmente, os resultados demoraram a acontecer.
O Flamengo foi campeão da Copa SP de juniores.
O Ninho do Urubú já está funcionando.
A Gávea já tem outra cara.
O Flamengo tem, hoje, o Dorival Jr. no comando do futebol e vai brigar por uma vaga na Libertadores 2013. Podem me cobrar. Faltava um meia que entrasse na área do adversário e fizesse gol. O Cléber Santana é esse cara. O Dorival sabe disso e pediu a sua contratação.
Falta, ainda, um grande executivo para o futebol do Mengão. Um Rodrigo Caetano. Alguém que faça o que ele fez no Vasco, ano passado, e no Fluminense, nesse ano.
Futebol é para gestores profissionais!
A Patrícia tem que se eleger vereadora para o Flamengo ter representatividade na Câmara.
E deve continuar a presidir o clube, para o clube continuar a crescer em todos os sentidos.
Vamos deixar o futebol para os gestores profissionais.
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